Nessa semana foi realizada no Sindicato dos Professores Municipais (Siprom) de Cachoeira do Sul, uma Assembleia Geral Extraordinária, com a seguinte pauta: parcelamento do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor (FAPS) e Segregação da Massa.
Na oportunidade, ficou deliberado que o Siprom mais uma vez está contrário ao projeto de lei da Prefeitura que estabelece parcelamento do Faps. A proposição foi enviada à Câmara de Vereadores para análise dos parlamentares na última semana.
A decisão do Siprom está referendada pela assembleia da categoria realizada no dia 23 deste mês, que tratou sobre a tentativa da Prefeitura de obter mais uma vez o parcelamento da dívida com o Faps. Segundo a presidente do sindicato, Josiê Rosa, além disso ficou deliberado na assembleia a realização de uma reunião com os vereadores, bem como solicitação ao Conselho do Faps os devidos esclarecimentos. O sindicato também vai optar por um outdoor a ser instalado no centro da cidade, tendo como sugestão de frase: “Segregação=Golpe. Siprom sempre na luta”.
O que ficou deliberado:
- ser contrário ao parcelamento do FAPS;
- solicitar reunião com o Legislativo;
- encaminhar ofício para os Vereadores;
- utilizar a imprensa falada para explicar o posicionamento;
- encaminhar ofício para a Conselho do FAPS solicitando esclarecimentos;
- quando a Segregação da Massa for pauta, instalar outdoor, como sugestão de frase: Segregação=Golpe. SIPROM sempre na luta.
SIPROM SEMPRE CONTRÁRIO AO PARCELAMENTO
A contrariedade da categoria não é de agora. No início deste ano, quando a Prefeitura enviou um projeto de lei estabelecendo o parcelamento do Faps, o sindicato tomou uma posição forte com relação ao tema.
Também em novembro do passado, o Siprom também se manifestou sobre o parcelamento do Faps. Na oportunidade, foi veiculado no site da entidade que o sindicato “acatando decisão de assembleia geral da categoria reforça o protesto contra a Prefeitura para atendimento de suas reivindicações”.
Na ocasião foi instalado um painel na Rua Pinheiro Machado, no centro, no qual a entidade que representa os professores questionou: “onde foi parar o dinheiro do Faps?” e dizia ainda que “basta de parcelamentos”.
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