Essa “onda’, grande tsunami dos discursos do ‘’ódio do bem”, pode levar a humanidade a uma ruína completa sobre os reais valores amordaçados pela intolerância. Não. Não há bondade em quem usa de condenação para promover o bem estar da família, da religião, da “boa moral” e dos “bons costumes”. Pessoa que conserva crenças fascistas, é suspeita. Traz consigo traços de malícia... E a malícia sim, tem o poder de destruição sobre todas as coisas.
Estão alegando por aí que a culpa das recorrentes guerras no mundo é da juventude que não respeita mais as identidades culturais e as regras religiosas.
Que desculpinha esfarrapada está sendo usada para propagar a prática do mal em nome do bem! E, principalmente, para manter a humanidade em eterna opressão, sequestrada por crenças limitantes, que a moral maledicente trata como se fosse uma espécie de cartilha de virtudes que precisam ser vividas.
Na grande história do mundo, sempre existiu gente de ímpetos perigosos. E gente do bem. A vida é um constante jogo de luzes e sombras... E nunca foi, e jamais será por meio de guerras, que essa situação mudará. Ao contrário, piora, porque nesses movimentos destrutivos, morre mais gente inocente do que culpada.
A necessidade de fazer guerra é desculpa de gente mais ruim do que a gente ruim citada por quem tem o poder de decisão sobre o destino do mundo, nas mãos.
Não caio em desculpinhas do tipo: “Estão acabando com as religiões”. Porque independente de crenças, a essência religiosa traz em si, a ação da paz. Ela dispensa práticas de covardia e horror.
Devido à baixa vibração, de tanto ódio, o nosso planeta está adoecido. E junto dele, a humanidade também está ficando doente. Doente do corpo e da alma.
O mundo necessita de oração para se curar das feridas. Portanto, use as palavras para rezar, e não para condenar.
Lembre das palavras de Cristo: “Não julgues para que não sejas julgado”.
Isto é, quem condena, condenado está.
Salve a paz!
Jaqueline Machado.
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